segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Nomes masculinos mais registados em Portugal em 2013

Nomes masculinos mais registados em  Portugal em 2013

1º: João: 1934
2º: Rodrigo: 1897
3º: Martim: 1758


Nomes femininos mais registados


Nomes femininos mais registados em Portugal em 2013:

1º: Maria: 4638
2º: Matilde: 1997
3º: Leonor: 1886

Educar raparigas VS Educar rapazes





O género do nosso filho influência a forma como o educamos? Existem formas/estratégias mais eficazes na educação de um rapaz ou de uma rapariga? Por Drª Diana Ferreira Vicente, Psicóloga Clínica e Psicoterapeuta.

domingo, 28 de setembro de 2014

O meu filho voltou a fazer chichi na cama


O que fazer quando a criança se descuida e volta a fazer chichi na cama? O que se terá passado?





Algumas crianças voltam a fazer chichi na cama depois de deixarem as fraldas, especialmente durante a noite.

O descuido pode ser esporádico ou diariamente, o que causa um evidente constrangimento aos pais e muito especialmente, à criança, que se pode sentir culpada por voltar a fazer chichi na cama.

A reação dos pais e o modo como lidam com a situação, tão delicada para a criança, é fundamental para a ajudar a conseguir superar o problema. 

Para os pais, a principal questão é: o que se terá passado?

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Criança mimada







Para a maioria dos autores, a síndrome da criança mimada ocorre quando a criança:
  • Não respeita regras nem aceita sugestões.
  •  Não responde às palavras “não” ou “pára”
  • Está sempre a protestar.
  • Não sabe distinguir as suas necessidades dos seus desejos. 
  • Faz exigências injustas ou excessivas. 
  • Não respeita os direitos dos outros. 
  • Tenta controlar as pessoas. 
  • Tem baixa tolerância à frustração. 
  • Chora ou faz birras com frequência.
  •  Queixa-se sempre de estar aborrecida. 


Dr. Armado Fernandes - Pediatra, Centro Pediátrico de Telheiras
mãe me quer

Como escolher uma creche








Saiba quais os principais critérios para escolher a creche do bebé

Quando a creche é a escolha de onde e com quem deixar o bebé, é importante que os pais selecionem critérios para decidir o local.

De acordo com a Proteste, os pais devem averiguar quais as condições do espaço e normas legais que uma creche ou jardim-de-infância devem ter. Por exemplo, é essencial que haja áreas diferenciadas para refeições, para dormir e para realizar atividades, e por grupos de idade, com boa luz natural e arejadas, bem como um espaço exterior.

«No local, converse com a direção, educadora e auxiliares de ação educativa. Peça para ver os vários espaços, as condições de higiene e segurança e equipamentos, em diferentes alturas do dia. Se não o deixarem fazer estas observações ou lhe dificultarem o acesso, risque essa creche ou jardim?de?infância da sua lista», refere num artigo da Proteste, edição 298, de Janeiro de 2009.

A mesma entidade alerta que continua a haver estabelecimentos a não respeitar a lei no número de crianças por sala e que negligenciam as condições de segurança. As creches devem estar num local de fácil acesso para pessoas com mobilidade reduzida e para as viaturas dos bombeiros. Além disso, devem ter boa exposição solar e estar afastadas de zonas ruidosas ou poluídas. Os estabelecimentos com mais de um piso térreo são um entrave à evacuação rápida das crianças.

Outros critérios de seleção

Os pais devem ser informados sobre os projetos educativos e pedagógicos ou do seu envolvimento nas atividades das crianças. É bom lembrar que se deve verificar a licença da instituição, horários, férias e pausas. Nas paredes da escola deve constar o menu alimentar semanal, útil também para se poder compensar as refeições das crianças em casa. O regulamento obrigatório com regras internas, preçário e serviços prestados deve ser do conhecimento dos pais.

As salas devem estar divididas por idades, cada uma só pode acolher até 25 crianças e será bom verificar as dimensões da própria sala. No caso de um grupo de crianças com idade inferior a três anos, o número de meninos por sala não poderá ser superior a 15.

O equipamento educativo tem de ser variado e adequado à idade das crianças, e o recreio deve estar em bom estado de conservação.

Já no espaço interior, deve existir uma sala de atividades para cada grupo, mas também salas para ginástica, teatro, dança ou ateliês de artes plásticas.

Deve existir um espaço destinado em exclusivo às sestas, evitando que as crianças brinquem, comam e durmam na mesma sala.

O edifício da creche deve obedecer a algumas regras. A lei exige regras tendo em conta a segurança dos mais pequenos: espaços bem equipados; boa iluminação natural; tomadas elétricas protegidas; aquecimento e medicamentos fora do alcance e acesso protegido a escadas e janelas.


Ana Margarida Marques
Sapo crescer

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Até quando ele é bebé?





Difícil mesmo saber a denominação correta, até porque, para muitas mães, o filho vai sempre ter o apelido de ‘bebê’, mas existe a data certa em que a criança muda de fase, e é preciso respeitar essas novas etapas. 

Logo que ela nasce, há uma terminologia que determina esse tempo como os minutos de ouro, isso porque muitas das dificuldades pelas quais o bebê pode passar logo após o nascimento, devem ser resolvidas ainda nos primeiros minutos de vida. Neste período a nomenclatura correta empregada é de recentemente nascido. Depois disso, você ainda terá 27 dias para chamar seu filho de recém-nascido. Nesta fase, ele poderá mexer braços e pernas em ambos os lados do corpo e poderá focar objetos que estão a 20 ou 40 centímetros de distância. 

No 28º dia ele já será um bebê, ou, no termo correto, lactente. A partir de agora você e seu filho passarão a curtir mais um ao outro. Ele já conseguirá erguer um pouco a cabeça quando estiver de bruços em uma superfície plana, poderá focar um rosto e, talvez, reagir a uma campainha ou som mais alto. “A classificação a partir dos 28 dias como lactente ou bebê se dá porque é nessa fase que começa todo o desenvolvimento e comportamento que deve seguir até os 2 anos, período estipulado para a amamentação, daí o nome lactente”, explica o pediatra e neonatologista Jorge Huberman, filho de Davi e Rachel. 

 Depois dos 2 anos de idade você provavelmente olhará para seu filho pensando que ele ainda é um bebê, mas a partir daí já será uma criança. E é nessa idade que começa o pleno desenvolvimento do seu filho, ele passará a distinguir o certo e o errado por meio de olhares e sinais dos pais, ele se torna mais sociável e quer ter o contato com outras crianças, além de as vontades e desejos virem com mais força e intensidade – você vai tentar fazê-lo vestir uma determinada peça de roupa, mas é provável que ele opte por outra. Continuar tratando uma criança como um bebê, com os mesmos mimos e atenções de antes, não será saudável, os pais precisam respeitar o crescimento e desenvolvimento dos filhos. E quando o tempo passar rápido demais e a saudade bater, ainda vale colocar o filho no colo e fazer um cafuné lembrando daqueles minutos de ouro. 

Consultoria: Dr. Jorge Huberman,filho de Davi e Rachel, pediatra e neonatologista.
Pais e filhos

A idade dos “porquês”



É uma fase extenuante para os adultos, mas essencial para o desenvolvimento da criança. E vale a pena responder-lhe sempre.

Começa por volta dos três anos. “Mãe, porque é que o Céu é azul?”, “Pai, porque é que temos de comer legumes?”, “Avó, porque é que tens cabelos brancos?”, “Avô, porque é que gostas tanto de ler o jornal?”, “Tia por que é que…?”

domingo, 21 de setembro de 2014

O que nunca deve esconder das crianças sobre a morte


Jamais esconda o motivo que levou a pessoa à morte, pois a criança pode fantasiar ou mesmo sentir-se culpada», avisa a terapeuta.

Lídia Weber garante que a atitude mais assertiva é «responder a todas as perguntas colocadas».

«É a única forma de a criança juntar os factos para interpretar o que é a morte», acrescenta.

Da mesma forma que não deve pensar, continua a especialista, «que ela é insensível, se ao saber que a avó morreu perguntar, por exemplo, se já não terá quem a leve ao parque aos domingos, pois, para a criança, o concreto é a presença ou ausência dessa avó e o que fazia».

«Fale e deixe a criança falar e perguntar o que quiser. Use palavras simples e frases curtas. Uma das possibilidades para explicar a morte é dizer à criança que todos, pai, mãe e até ela mesma, um dia irão morrer, que temos apenas uma vida», sublinha.

Perceção da morte

A perceção e a reação da criança perante a morte são naturalmente diferentes em função da idade e do desenvolvimento cognitivo. Como explica Lídia Weber, «até aos dois anos, a criança não compreende o conceito. Dos três aos seis, ainda acredita que a pessoa possa voltar em algumas situações. Um pouco mais velha, a partir de seis anos, fica curiosa com tudo até com a morte e quer explicações mais concretas que podem ser dadas de maneira simples, mas reflectida».

Nessa altura, já tem noção de que a morte é irreversível, que ocorre com todos e que não pode ser evitada. As crianças sentem culpa com frequência, pois não entendem perfeitamente a relação de causa e efeito. A raiva é um sentimento recorrente em crianças e em adolescentes, mas até mesmo com adultos. 

Reações de stress

A falta de acompanhamento ou impotência dos pais para enfrentar situações como a morte pode provocar sofrimento e deixar marcas na personalidade da criança. «Na idade pré-escolar, muitas crianças manifestam o seu stress através de regressões, como voltar a querer usar a chucha, fazer chichi na cama ou ter dificuldade em adormecer.

Muitas vezes, o sono passa a ser acompanhado por pesadelos sobre o medo do abandono. A partir dos seis anos, nada pode ser escondido, pois a criança apercebe-se de tudo», explica. «É também uma das idades mais difíceis em termos de aceitação da nova realidade», refere ainda. 

«Nestas idades, o stress manifesta-se muitas vezes por sentimentos de tristeza e melancolia. São frequentes os comportamentos agressivos e podem surgir alguns problemas de relacionamento com os colegas da escola. Mais frequentes ainda são as queixas relacionadas com o corpo, como as dores de barriga frequentes ou as queixas de dores de cabeça diárias», salienta.

A morte aos olhos das crianças








Como lidar com a perda de um ente querido sem traumatizar os mais novos

Os adultos são a base do equilíbrio das crianças quando morre alguém que lhes é querido.

Saiba, por isso, como deve proceder numa situação tão difícil como esta.

Explicar a uma criança ou adolescente que nunca mais poderá voltar a ver e a estar com uma pessoa que lhe é querida pode ser um dos desafios mais difíceis de enfrentar para um adulto.

A situação complica-se se o nível de afetividade e de proximidade for muito elevado. No entanto, o suporte afetivo e a serenidade dos familiares mais próximos ou amigos são os pilares imprescindíveis para ajudar as crianças a ultrapassar o luto. Com a ajuda de dois especialistas em comportamento e saúde infantil, veja como servir de exemplo num momento tão duro como a morte.

Enfrentar a verdade

Convictos de que ajudam as crianças a lidar com a perda eterna de um familiar ou amigo próximo se lhes ocultarem a verdade, muitos adultos optam por fantasiar a ideia da morte aos mais novos. Uma opção errada, na opinião dos especialistas, que defendem o confronto com a verdade. 

Como sugere a psicóloga especializada em desenvolvimento infantil Lidia Weber, «quando comunicar que alguém morreu, diga à criança o que sente e procure não lhe esconder as suas emoções. Ocultar sentimentos e manifestações de dor pode levar a criança a desvalorizar a própria morte».

«É através da observação do que os adultos sentem ou pensam a respeito da morte que a criança compreenderá o seu significado», explica a especialista.

Evite fantasiar

Criar metáforas para explicar a perda de alguém pode despoletar receios e sentimentos errados. «As figuras de estilo, tais como ele viajou, foi para o céu, está a dormir para sempre, só confundem a criança, pois ela pode interpretar à letra o que lhe é dito e começar a ter medo de que uma pessoa, quando vai viajar, dormir ou descansar, possa morrer.

veja também:
O que nunca deve esconder da criança

Bilinguismo: vantagem ou desvantagem?



Já alguma vez questionou se deveria inserir o seu filho numa escola de língua estrangeira? O seu filho está inserido numa família com mais de uma nacionalidade e interroga-se se deverá focar-se em apenas uma língua ou em ambas?

É estimado que entre 40 a 60% da população mundial seja fluente em duas ou mais línguas. A exposição a uma segunda língua pode acontecer logo desde o nascimento ou posteriormente, durante o desenvolvimento. Podemos encontrar cenários como: pais e criança nativos do país onde residem mas colocam a criança numa escola de outra nacionalidade; a família muda-se para um país estrangeiro; a criança é filha de pais de diferentes nacionalidades que podem ou não residir no país de origem de um deles.

Várias são as teorias que pretendem perceber qual o período óptimo de aquisição de uma segunda língua. Sabe-se que, devido à plasticidade cerebral, as crianças apresentam maior facilidade para se tornarem fluentes numa segunda língua do que um adulto.

Está estudado que as crianças bilingues não apresentam maior probabilidade de terem atraso de desenvolvimento da linguagem. No entanto, numa etapa precoce (caso a criança esteja exposta a duas línguas em simultâneo desde o nascimento) é esperado que apresente um vocabulário mais reduzido e maior dificuldade na construção frásica, respeitando as regras gramaticais. Porém, conciliando ambas as línguas, o número de palavras apresenta-se semelhante a uma criança monolingue. Isto pode ser explicado comparando o nosso cérebro a um armário: dependendo do contexto e daquilo que é percepcionado pela criança, a mesma adquire o vocabulário e toda a gramática na língua em que o experienciou; assim acontece com cada gaveta que ‘armazena’ um tipo de roupa ou assessório, de acordo com as nossas vivências, preferências ou aquilo a que fomos ensinados.

Todas as crianças são, biologicamente, aptas para adquirir linguagem. Entende-se que é durante o período crítico de desenvolvimento das competências cognitivas, linguísticas e sociais que se dá o período óptimo para a aquisição, até por volta dos 4 anos. O sucesso normalmente não se relaciona com o grau de competência da criança com um desenvolvimento global típico mas com o tipo e duração de exposição a uma segunda língua: interação dos pais em actividades diversificadas que impliquem não apenas oralidade mas gestos, comportamentos, e outros traços extralinguísticos da cultura, permanência da figura paternal que adopta a segunda língua, contacto com outras crianças, metodologia de ensino, entre outros, de forma a proporcionar uma ‘imersão’ na língua estrangeira, facilitando a aquisição e, posteriormente, a aprendizagem formal.



Ana Beirão

Brinquedos para crianças dos 4 aos 5 anos




Os mais recomendados

Se o seu filho está numa fase pré-primária, estes são os brinquedos com que ele deve brincar: 

Jogos de equipa
Nesta fase, as letras e os números já fazem parte das brincadeiras da criança que também desperta para a importância das regras.

Esta é uma etapa para brincadeiras com outras crianças «com regras simples, mas precisas (mesmo deixando algum espaço para os jogadores inventarem, mas por consenso, novas regras)», refere Mário Cordeiro. 

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

4 dicas que eu queria NUNCA ter dado ao meu filho pequeno





Cada estágio da maternidade parece mais difícil do que o anterior, o que é estranho, porque, no momento, você não consegue imaginar nada mais difícil do que lidar com as experiências que você já está tendo. Quando um bebê nasce, tudo o que você quer é dormir. Quando eles são mais velhos, o que você quer é não ter que pegar todos os brinquedos que estão fora do alcance deles. Em seguida, você tem um novo conjunto de preocupações: eles estão comendo direitinho? Será que estão dormindo o suficiente? Será que estão dormindo demais? Eles estão acompanhando seus marcos de desenvolvimento? Qual é a melhor maneira de discipliná-los?

Com todas essas preocupações passando pela minha cabeça, eu tentei ser a melhor mãe possível para meu filho pequeno, mas há alguns conselhos e dicas que eu gostaria de nunca ter dado a ele. Aqui estão eles; aprenda com os meus erros.

O seu filho é feliz?


Especialistas desvendam os principais sinais da felicidade na infância





O período dos jogos e das brincadeiras tende a ser geralmente percepcionado como uma época de felicidade plena e total em que as coisas não se levam muito a sério.

A realidade, contudo, nem sempre coincide com essa visão.

Notam-se cada vez mais crianças com problemas e preocupações que, anteriormente, não eram associados a essa fase do desenvolvimento infantil. Será o seu filho uma criança verdadeiramente feliz? Eduardo Sá, psicólogo clínico ajuda-o a responder à questão.

«Se ele for birrento ou rabugento, de vez em quando... Se for tagarela e incapaz de tons pastel em relação a tudo o que se passa dentro dele... Se for cabeça no ar, mesmo quando tenta ser certinho. Se sonhar em voz alta... Se pedir ajuda quando está em dificuldades e saltar para o colo sempre que está triste... Se for um pouco disto tudo, tem grandes probabilidades de ser feliz», assegura o especialista.

Ingredientes essenciais 

Para uma criança ser feliz precisa de «ter pais atentos capazes de legendarem tudo aquilo que ela sente de misterioso e mais ou menos ilegível dentro dela e à sua volta. Ter um sistema educativo que não coloque a aquisição dos conhecimentos à frente da boa educação. Ter tempo para ser criança, à margem do stress galopante de compromissos escolares», defende Eduardo Sá. 

«É importante que os crescidos entendam que os pais bonzinhos são os maiores inimigos dos bons pais. E que, ao contrário do que imaginam, as crianças não precisam de ser empanturradas com brinquedos, pois os melhores brinquedos das crianças são os próprios pais», sublinha.

Sapo crescer

Mel e chá nas chupetas dos bebés

ASAE desaconselha mel nas chupetas de crianças com menos de dois anos

Mel é um reconhecido veículo de esporos de Clostridium botulinum, uma bactéria patogénica




A ASAE - Autoridade de Segurança Alimentar e Económica adverte os pais para não darem mel, nem colocarem nas chupetas, a crianças com menos de dois anos, sob pena de riscos para a saúde.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Elogie os seus filhos


Porque e como deve fazê-lo



A frequência e conteúdo dos elogios que faz aos seus filhos pode contribuir para o seu bem-estar afetivo, sucesso e desenvolvimentos pessoal.

Com a ajuda do livro «You - Como Cuidar do Meu Filho», dos conhecidos médicos Michael F. Roizem e Mehment C. Oz, indicamos-lhe quatro regras essenciais que deve seguir:

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Roer as unhas na infância






O tédio pode levar uma criança a roer as unhas. Este hábito não é exclusivo das crianças. Mas é um dos comportamentos mais difíceis de se interpretar. Pode aparecer antes dos 3 anos de idade, e geralmente está associado às situações de ansiedade, cansaço e estresse. O tédio também pode levar uma criança a roer as unhas.


segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Armas de brincar. Sim ou Não?



É uma das muitas dúvidas com que os pais se confrontam: as armas de brincar não transmitem à criança a ideia de que a violência e a agressividade são realidades toleráveis?

Segundo o famoso pediatra norte-americano Berry Brazelton, autor de uma extensa obra sobre desenvolvimento infantil, é praticamente impossível evitar que uma criança de 4 ou 5 anos brinque com uma arma a fingir, sobretudo se for rapaz.

«É melhor dar vida a estas fantasias agora do que deixar para depois», escreve o especialista no livro «Compreender a agressividade na criança» (Ed. Presença).

Nestas idades, as crianças sentem-se muito pequenas e é natural que desejem parecer mais crescidas, «duronas» até, explica Berry Brazelton. É como se necessitassem das armas de brincar para imaginarem que são grandes e fortes. De nada servirá proibir este tipo de brinquedos lá em casa.

Mais tarde ou mais cedo, as crianças vão apontar pistolas imaginárias umas às outras e premir gatilhos a fingir. Ou então, inventar as suas próprias armas. É uma forma de aprenderem a lidar com sentimentos de agressividade.

Não fique preocupado se vir que o seu filho tem uma apetência grande por este tipo de brinquedos. A agressividade é algo de natural e inevitável nas crianças. Aproveite estes momentos para ajudar o seu filho a explorar estes sentimentos em segurança, através do diálogo, por exemplo.

Se a aprenderem a identificá-los e a falar sobre eles, estarão mais preparados para lidarem com esse tipo de emoções.
Revista pais e filhos

Engasgar, um perigo real





Todos achamos que sabemos o que evitar para os bebés até 1 ano não se engasguem, mas para refrescar a memória, cá vai: alimentos duros como os frutos secos, alguns pedaços de fruta, carne ou peixe mais rijos (como as uvas, e também as passas), vegetais crus (como a cenoura!), e peganhentos como as pipocas, pastilhas elásticas ou rebuçados (sim, há quem dê a bebés…). À medida que a criança evolui e começa a comer alimentos com os dedos, convém cortá-los do tamanho de ervilhas (ou até uma moeda de 2 cêntimos) e escolher os mais macios, para que não se enganem e sigam pelo «canal do vento» e em vez do «canal da sopa». 
Experimente cortar alimentos em tiras finas, em vez das rodelas, mas não compridas de mais (quem não viu já um fio de esparguete meio engolido, metade cá e metade lá?) Esteja sempre perto das crianças enquanto comem, e evite comer a andar, ou apressá-las, já que é mais comum engolir antes de mastigar, e costuma correr mal.

No final de contas, se temos um aparelho que mastiga (dentes) e um que digere (estômago), para quê baralhar?


domingo, 14 de setembro de 2014

O casal à frente dos filhos


Coitados dos pais de filhos pequenos. E dos pais de filhos médios, e para dizer a verdade dos pais de filhos grandes, também. Coitados dos pais, sim senhora, porque as crianças são absolutamente absorventes, como uma esponja que está programada para sugar todos os recursos da mãe e do pai, e de quem mais se puser a jeito, deixando-lhes pouco ou nenhum tempo para si mesmos. Bem vistas as coisas, é uma técnica de sobrevivência de uma eficácia extraordinária porque vem acoplada com a capacidade de fazer com que os pais se sintam as pessoas mais abençoadas do mundo por se poderem dedicar integralmente aquela criatura, e largamente recompensadas pelo seu empenho. Mais inteligente ainda, a recompensa chega sob a forma de uma mais valia para o próprio filho, ou seja regozijam-se porque já consegue gatinhar, diz mais duas palavras, come sozinho, é capaz de fazer todos os puzzles no Ipad, ou anda de bicicleta. A criança ganha e os pais celebram a vitória como se fosse deles, o que à partida satisfaz a evolução da espécie, e deixa todos felizes.

25 formas de perguntar " como correu a escola?"






A pergunta pode afastar os filhos e os pais obtêm respostas como "bem" ou "normal". Resultado: ficam sem saber nada. Eis um guia com 25 perguntas para ficar a saber tudo sobre como correu o dia.

Pais e mães. Todos diferentes, mas todos com problemas semelhantes. Se os seus filhos já estão na escola, é provável que já se tenha deparado com respostas vazias e pouco consistentes quando lhes pergunta como correu a escola. Um distraído “bem”, “fixe” ou “normal” são respostas que não contêm informação sobre o dia da criança. E é esta falta de conhecimento que alarma os progenitores.

A pensar nesta lacuna, uma mãe natural de Omaha, EUA, criou um manual com 25 perguntas que permitem arrancar mais facilmente pormenores e histórias que preencheram o dia dos filhos, mas não só. Há perguntas específicas sobre a relação com os colegas e com a professora, sobre os momentos mais divertidos e mais tristes e sobre as brincadeiras no intervalo. Tem um papel e uma caneta à mão?

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Se o seu bebé falasse o que lhe diria?



Se o meu bebé falasse...
Alimentar, mudar a fralda, consolar, cuidar do bebé de uma forma geral. 
A relação de amor e conhecimento mútuos entre pais/filhos vai crescendo e consolidando-se ao longo do tempo. 

Se o seu bebé falasse o que lhe diria?

10 regras para quem visita um recém - nascido





As primeiras visitas ao recém-nascido requerem, sobretudo, bom senso e uma grande sensibilidade para compreender as necessidades dos pais e do bebé.

O grau de intimidade que se partilha com a família é um fator importante na gestão das visitas. Numa relação de grande proximidade, especialmente com a mãe, a primeira visita pode ser realizada ainda no hospital/maternidade. Se for em casa, é oportuno aguardar 2 a 3 semanas antes de marcar a vista.

Os primeiros dias em casa são muito exigentes para os pais, irmãos e recém-nascido. É preciso dar tempo à família para se adaptar ao bebé, criar novas rotinas e se organizar depois de alguns dias fora de casa, especialmente quanto existem outros filhos que requerem cuidados e atenção.

Alguns pais preferem impor regras para as visitas mesmo antes de o bebé nascer. Respeitar a sua vontade, o seu espaço, a sua privacidade é fundamental para que a integração do bebé na família seja harmoniosa e tranquila.

10 regras para quem visita um recém-nascido: 


1. Não aparecer em casa de surpresa nem esperar até chegar à porta para manifestar a intenção de visitar o bebé. A visita deve ser marcada com antecedência e de acordo com a disponibilidade da família, sem pressão. Evitar visitas noturnas ou interromper rotinas como a alimentação, a sesta ou o banho.


2. Qualquer sinal de indisposição é suficiente para desmarcar uma visita. A visita deve ser adiada até se estar completamente recuperado e dissipado o risco de contágio (da mãe e do bebé). Se, por este ou outro motivo, houver necessidade de adiar a visita, avisar os pais com a necessária antecedência para que se possam reorganizar. 


3. As visitas devem ser curtas. É importante permanecer apenas o tempo necessário para felicitar os pais e conhecer o bebé. Naturalmente os pais, e em particular a mãe, estão cansados e “fazer sala” ou preocuparem-se com o que vão oferecer ao lanche não os vai ajudar a recuperar energias. Os pais precisam de espaço e de tempo para se adaptarem à nova rotina, cuidar e dar atenção ao(s) irmão(s), dormir ou realizar tarefas que não conseguem cumprir com o bebé acordado. 


4. Mesmo quando não se tenciona pegar no bebé ao colo é de evitar fumar antes de fazer a visita e usar perfumes ou aromas demasiado ativos. Os cheiros intensos agridem e incomodam o bebé. 


5. Não pegar ao colo nem tirar o bebé do berço sem a prévia autorização dos pais. É importante respeitar a rotina do bebé que pode ter adormecido há pouco tempo ou estar indisposto (a fase das cólicas, por exemplo, incomoda bastante os bebés) e precisar de descansar num ambiente tranquilo e seguro. Se o bebé se mostrar incomodado quando se pega nele ao colo, não insistir. 



6. Se o bebé estiver a dormir, não deve ser incomodado e muito menos acordado. 


7. Não beijar o rosto nem as mãos do bebé. Os carinhos devem ser restritos à cabeça, pés ou barriga. Como o sistema imunitário do bebé ainda está em desenvolvimento, está mais suscetível de contrair infeções. 


8. Se estiver na hora de o bebé mamar, dar espaço e tempo à mãe para se retirar, respeitando a sua privacidade. A amamentação é um dos momentos mais sensíveis e ansiosos para a mãe no pós-parto. A experiência dos primeiros dias é determinante para o sucesso da amamentação e para que o aleitamento materno se estabeleça com normalidade. Mãe e bebé precisam de se sentir à vontade, confortáveis e confiantes. 


9. Antes de fotografar o bebé perceber se os pais se sentem confortáveis com isso. Se for o caso, não usar flash. A luz é agressiva e incomoda o bebé, mesmo que esteja de olhos fechados. Não publicar as fotografias nas redes sociais nem partilhar com terceiros a não ser que os pais o autorizem expressamente. 


10. Respeitar as rotinas da família, estar atento às necessidades, interpretar os sinais dos pais e do bebé são bons indicadores para uma visita bem-sucedida. É fundamental respeitar o ambiente, convições e circunstâncias dos pais e não contribuir para aumentar a ansiedade familiar.

Pais: a importância de criar vinculo com o bebé



O tão esperado bebê finalmente chegou e agora você quer ser um daqueles pais bem envolvidos na criação dos filhos. O problema é que nestas primeiras semanas, quando o bebê praticamente só mama e dorme, às vezes fica difícil saber por onde começar. 

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Como parar os soluços do bebé?

O soluço em bebé é normal, pois ocorre devido ao diafragma do bebê ainda não estar muito desenvolvido.

Assim, o que se pode fazer para parar o soluço do bebé:

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Carta às mães mais que perfeitas...



Querida Mãe:

Eu já te vi por aí.
Eu vi-te a gritar com os teus filhos em público, vi-te a ignorá-los no parque, vi-te a levá-los à escola antes de teres tomado banho, e de calças de pijama por baixo do casaco.
Eu vi-te a implorares aos teus filhos, vi-te a suborná-los, e a ameaça-los.
Eu vi-te a gritar feita louca com o teu marido, com a tua mãe, e com o agente de polícia no cruzamento da escola.

Quando a creche perde a piada





As crianças são imprevisíveis. Podem mudar de comportamento e de atitudes de um momento para o outro, principalmente se, de repente, se vêem num ambiente diferente daquele a que estão habituadas. A ida para a creche ou jardim-de-infância, e a consequente reacção a essa mudança da rotina diária, é uma lotaria que os pais têm de enfrentar. Sem medos, pois eles não têm razão de ser. 

Quando as crianças se deparam com uma nova realidade podem agir de variadas formas. É sabido que, no primeiro dia em que entram num infantário, os choros e gritos são esperados. Mas e quando essas manifestações surgem semanas depois do primeiro dia? Não se preocupe. É também normal e esse comportamento - que não se trata de forma alguma das chamadas «birras» - não deve levantar qualquer tipo de alarmismo.

O pediatra Henrique Galha garante que a rejeição das crianças a um novo ambiente pode surgir em qualquer altura, mesmo ao fim de um determinado período de tempo, em que os pais pensam que a habituação do seu filho já está mais do que ultrapassada. Até porque «a novidade pode ser motivo de interesse para qualquer criança». Isto é, encontrarem-se num espaço novo, com caras diferentes das que habitualmente vêem, aliado a todo um conjunto de possíveis brinquedos e distracções que desconheciam, pode despertar a curiosidade das crianças para a descoberta, para explorar todo um novo mundo que se abre diante dos seus olhos. Desta forma, é provável que demonstrem um sentimento de conforto e até alegria por esta fase diferente que inicia na vida. Um sentimento que, por vezes, dura apenas até que a novidade deixe de o ser.

 «Há crianças que são muito curiosas e gostam de explorar coisas novas, mas quando o espaço deixa de ser novidade e percebem que estão ‘sozinhas’, no meio de outras crianças e de adultos que não os pais, mostram-se desconfortáveis», refere Sofia Silvério, psicóloga do Núcleo de Psicologia do Estoril. E acrescenta: «Em alguns casos, a criança parece adaptada ao local e aos colegas, mostra-se interessada e participativa nas actividades, mas, de repente, muda o seu comportamento, isolando-se, chorando quando vê os pais e recusando participar nas tarefas». Quando esta atitude é adoptada pela criança, a psicóloga não tem dúvidas em dizer aos pais para não se deixarem enganar, já que, «na maioria das vezes, é apenas uma tentativa da criança ‘tentar a sua sorte’ e voltar para casa, para junto do conforto dos pais».

 NORMAL E FREQUENTE 

Os casos em que a reacção negativa à creche ou ao infantário surge tardiamente não são tão difíceis de encontrar, nem tão raros como se possa pensar. Henrique Galha afirma que são vários os pais que o procuram regularmente, na tentativa de obterem uma explicação para a alteração de comportamento das suas crianças.

 Sofia Silvério refere que a «frequência destes casos é relativa, uma vez que a grande maioria das crianças passa por uma fase em que se mostra mais desagradada com a escola, com reacções que sugerem alguma ansiedade quando estão na própria escola». Mas sustenta a afirmação com números gerais: «Poderá dizer-se que em todas as salas de creche e de jardim-de-infância, principalmente na sala dos dois e três anos, haverá duas ou três crianças com dificuldades de adaptação, exibindo talvez um deles dificuldades de adaptação tardias.»

E, apoiada na experiência que tem no Núcleo de Psicologia do Estoril, dá mesmo um exemplo do que aconteceu nas três creches em que trabalha: «Houve dois meninos com dificuldades de adaptação tardias. Um porque a situação em casa se alterou bastante, com o divórcio dos pais, e cerca de um mês depois começou a exibir comportamentos mais desajustados. E uma menina, porque, de tão tímida que era, não conseguia expor os seus sentimentos. Só após duas semanas começou a sentir-se confortável para chorar e extravasar a sua ansiedade».

 Não é possível definir um prazo, como que uma data-limite para que as reacções tardias aconteçam. Nunca é cedo demais assim como nunca é tarde demais para as crianças mudarem de comportamento em relação ao infantário. Em média, considera-se que, durante os primeiros dois meses, a criança está em fase de adaptação à escola e às novas realidades. Assim, Sofia Silvério afirma que «se passado um mês o menino começa a exibir um tipo de comportamento desajustado, talvez não se possa falar num caso de uma criança que estava adaptada e que depois mudou as suas atitudes.»

 Pelo contrário, pode dar-se o caso de «a criança nunca se ter adaptado» e, consequentemente, não se sentir confortável para «mostrar os seus sentimentos a pessoas que não eram ainda ‘merecedoras’ da sua confiança». Por outro lado, «podemos falar de crianças que interiorizam os seus sentimentos e que apenas os exteriorizam quando o ‘copo transborda’». Ou ainda de crianças que só tardiamente se aperceberam de que aquela mudança na sua vida é definitiva, e não apenas temporária, como por exemplo quando passaram férias com os avós.Leia ainda as dicas para os pais

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Andarilhos...



Inimigo da aquisição de marcha




O perigo de acidentes não é o único problema dos andarilhos ou "aranhas". «O facto de a criança ficar em pé no andarilho impede-a de rolar, sentar-se ou gatinhar, que são as bases para a aquisição da marcha. Quanto mais praticar estas etapas, mais depressa aprenderá a andar. Além disso, como o bebé anda na ponta dos pés, causa tensão nos músculos das pernas, atrasando o desenvolvimento motor em geral», explica Elsa Rocha, pediatra no Hospital de Faro. 

«Os andarilhos são um contra-senso, uma vez que são desenhados para pôr a criança numa posição que não é a ideal para o seu desenvolvimento naquele momento», clarifica Elsa Rocha, que também é uma das responsáveis pelo estudo da SPP sobre andarilhos

A pediatra reforça ainda a inutilidade dos andarilhos, alertando para os perigos que lhe estão associados: «São completamente contra-indicados. Mesmo que sejam utilizados durante pouco tempo, não fazem bem nenhum. É fundamental alertar os pais. A maior parte não tem noção de que os andarilhos são um objecto perigoso e sem qualquer tipo de vantagem.»

Proibir a venda de andarilhos seria a solução? «Proibir apenas em Portugal não fará muito sentido, pois facilmente se compraria um andarilho em Espanha.» 

A discussão sobre o perigo dos andarilhos já fez correr muita tinta pelo mundo fora, principalmente no Reino Unido e nos EUA. A Academia Americana de Pediatria (AAP) recomenda a proibição de andarilhos desde 1995. No entanto, e apesar de em 2001 terem sido registados mais de mil acidentes com crianças em andarilhos, o governo americano ainda não tomou qualquer medida nesse sentido. Ao longo destes anos, a AAP tem feito vários comunicados dirigidos aos pais, desencorajando-os a comprar os aparelhos.

Em Portugal, a recomendação surge até no Boletim de Saúde Infantil e Juvenil: «Os andarilhos (aranhas, voadores) provocam muitos acidentes: quedas, entalões, queimaduras, pancadas na cabeça, e não ajudam a andar, pelo contrário, podem atrasar», lê-se nos conselhos aos pais. Os especialistas recomendam ainda, a quem tiver um andarilho em casa, que, antes de o deitar para o lixo, o destrua até ficar inutilizado, para que ninguém possa mesmo voltar a usá-lo. 

Estudo comprova atraso no desenvolvimento 

Um estudo publicado no British Medical Journal, em Junho de 2002, arrasou de vez com as teorias que diziam que os andarilhos estimulavam a aquisição da marcha. Uma investigação da Universidade de Fisioterapeutas de Dublin concluiu que por cada 24 horas em cima de um andarilho, um bebé atrasava o início da marcha mais de três dias. Para chegar a estes números, os investigadores analisaram a evolução do desenvolvimento motor de 190 bebés saudáveis. Segundo explicaram, os bebés que utilizam andarilhos «andam sem carregar o peso do próprio corpo, o que faz com que os seus músculos e ossos não se desenvolvam normalmente».

Aprendi no Jardim de Infância

Dicas para minimizar a "crise pós- filhos"...


A chegada do bebê traz muitas mudanças para a vida a dois! E isso indiscutivelmente TODOS os casais já passaram ou vão passar! Um levantamento realizado durante oito anos por especialistas das universidades de Denver e do Texas mostrou que 90% de um total de 218 casais investigados passaram a se sentir insatisfeitos com o casamento após o nascimento do primeiro filho.



Quando o primeiro filho chega, parece que o casal precisa começar do zero novamente. A criança vira o foco da casa, o sono é alterado, a liberdade da vida a dois desaparece, o pai (marido) fica mais carente e enciumado com a atenção que a mãe dá para o bebê etc. Mas, depois dos primeiros meses, é preciso retomar os papéis. A mulher não é apenas mãe e o homem não se tornou exclusivamente pai. Vocês ainda são um casal!

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

A arte e as crianças - Expressão Dramática

Expressão Dramática




A Expressão Dramática e os seus jogos de improvisação são bastante familiares às crianças. A dramatização já é uma realidade para a criança. As primeiras representações dramáticas são imitações espontâneas e informais. As crianças na faixa etária de 0 a 6 anos, usam indistintamente a mímica, os gestos, os ritmos, os sons, a palavra e o som para expressar o pensamento.

A arte e as crianças - Expressão Musical



Expressão Musical



O gosto pela música é natural nas crianças. Elas gostam de cantar e de ouvir música. A música é uma linguagem universal completa. As rodas, a dança, a ginástica rítmica, fazem parte da expressão musical e são importantes, porque desenvolvem sentimentos colectivos e o auto controle, disciplinam movimentos do corpo, os gestos e as atitudes e contribuem para uma harmonia corporal e afectiva.

A arte e as crianças- Expressão Plástica


A Arte e as Crianças

A criança pequena consegue exteriorizar espontaneamente a sua personalidade e as suas experiências inter-individuais, graças aos diversos meios de expressão que estão à sua disposição. O desenho, a modelagem, o simbolismo do jogo, a representação teatral (que precede de forma imperceptível do jogo simbólico colectivo), o canto, etc.”


domingo, 7 de setembro de 2014

Quando o bebé acorda a meio da noite...





Querida mamãe,

Esta noite acordei estranhando o silêncio. Não havia barulho algum e pensei que o mundo tinha até acabado e você esquecido de mim. Coloquei a boca no trombone e você apareceu. Ainda bem. Fiquei tão feliz no calor do seu peito que acabei pegando no sono antes de mamar tudo o que precisava. Quando percebi que você ia me colocar no berço, chorei de novo. Mas não tente negar, você estava com pressa para ir dormir outra vez.

Loja que deve visitar...



Loja de Roupa e Acessórios de Criança (0 aos 16 anos)



                                                                           pukatuka

Benefícios do yoga na infância






A sua importância para o desenvolvimento das crianças


Sabe-se hoje que a prática de ioga e meditação oferece inúmeros benefícios à saúde física e mental, sendo que as suas mais-valias não se fazem sentir apenas na idade adulta.

Também na infância ajuda, por exemplo, a potenciar o rendimento escolar ou a autoestima da criança.


Não espanta pois que algumas escolas norte-americanas e britânicas já tenham previsto a prática de dez minutos de meditação logo pela manhã, como meio de preparação dos mais pequenos para assimilar informação, e outros dez minutos ao final do dia.


Para saber mais sobre os efeitos destas modalidades, que promovem o bem-estar das crianças e as ajudam a ver o mundo de forma mais alegre e positiva,  leia os conselhos de duas especialistas nesta área.



O poder do yoga


Numa sociedade em que as crianças estão constantemente ocupadas com a televisão, a internet e todo o tipo de brinquedos, torna-se mais difícil usufruir de paz e bem-estar interior. Rosa Xufre Banastrinha, professora de yoga para crianças, aponta esta atividade como «essencial para que conheçam bem o seu corpo, saibam respirar melhor, aprendam a concentrar-se e a gerir a sua energia corretamente». 


O yoga envolve um princípio holístico, «trabalhando» a criança a nível global, desde o seu campo emocional até o energético e artístico. «É uma filosofia antiga com respostas saudáveis e simples que ajudam a viver o dia a dia de forma estável a nível mental e em harmonia com os outros e o planeta», acrescenta. Como tal, é indissociável das técnicas de relaxamento que promovem a concentração.



Aprender a meditar


Apesar de parecer tarefa difícil manter uma criança imóvel durante cinco ou dez minutos, é prática comum do relaxamento ensiná-la a saber isolar-se na sua própria «bolha de silêncio» e levá-la a focalizar a consciência num ponto de concentração. As vantagens que podem decorrer destes momentos são explicadas por Patrícia Almeida, especialista em meditação para crianças:


«Ajuda-as a desenvolver a concentração, a sua própria segurança, a autoestima, ensina-as a ouvir a voz interior e a entrar mais em contacto com elas mesmas de forma a terem noção do que realmente querem e gostam para depois fazerem escolhas consoante o que é a verdade para elas». 


Esta atividade vai refletir-se noutros campos da vida como a escola e a relação familiar. «Há menos discussões entre colegas, mais entendimento, melhores resultados e ainda outra abertura para comunicar com os pais», conta.


crescer.sapo

sábado, 6 de setembro de 2014

Até quando as crianças devem acreditar no Pai Natal?




O Natal está a chegar. Cada vez mais cedo temos visto pelas ruas a sua presença. O clima é alegre, festivo e provoca nas pessoas um sentimento de solidariedade pouco visto em outras épocas do ano.

O menino Jesus, personagem principal desta comemoração, fica ofuscado por um outro – Pai Natal, que foi inspirado em São Nicolau, arcebispo da Turquia no século III. Ele ajudava pessoas com dificuldades, gostava de crianças e jogava presentes pelas janelas das casas. Aos poucos, sua figura foi se transformando e a história é outra.

Devemos dizer às crianças que o Pai Natal existe?





É impossível não acreditar no Pai Natal: afinal, desde praticamente o dia 30 de Agosto que o vemos a descer de todas as janelas, pendurado em todas as ruas, a orientar o trenó e mais as renas no átrio de todos os centros comerciais.

Cheches. Sim ou não?



Esta é uma questão recorrente nas consultas de Pediatria e para a qual não há nenhuma resposta 100% correcta. A decisão de colocar um filho numa Creche / Jardim de Infância não é fácil e tem muitas condicionantes, tais com a hipótese de deixar o bebé com um familiar (mais frequentemente com os avós) ou numa ama.

No entanto, para se discutir este assunto de forma fundamentada, é preciso analisar várias questões.

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Brinquedos adequados para bebés de 12 meses


8 dicas de brinquedos 


O seu bebé está a crescer a uma velocidade recorde! E está na hora de adaptar também os brinquedos dele à sua idade, de modo a estimular ainda mais seu desenvolvimento. Aproveite as dicas que damos a seguir para adaptar suas próximas compras. Mesmo se não tem filhos, pode colocá-las em prática na hora de presentear em um aniversário ou para o natal.